quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Super Outubro!






Só tenho o que agradecer por esta homenagem tão legal, pois outubro é um mês especial para mim, pois é meu aniversário, dia das crianças e dia do professor!! São 3 festas em uma rsrsrsr, muito obrigado mesmo.

É por este motivo que somos professores, é por vocês alunos! Muito obrigado.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Ninguém entra numa empresa para ser entendido, e sim para entendê-la, afirma Max Gehringer

O apresentador dos quadros "O conciliador" e "Meu primeiro emprego" do Fantástico, Max Gehringer, participou no último dia 22 do 6º Encontro Catarinense do Terceiro Setor (evento promovido pela FUCAS, em Florianópolis), oportunidade na qual conversamos com ele sobre carreira, mercado e perspectivas de futuro para os jovens profissionais. Futuro esse que, para ele, está no empreendedorismo. "O século XX foi o século em que as pessoas se prepararam para ser empregadas. No século XXI os jovens se preparam para ser empresários", destaca.

Gehringer fala ainda sobre os desafios para os jovens no mercado atual e futuro, os principais erros cometidos por eles na hora de buscar um espaço enquanto profissionais e dá dicas sobre como se portar na busca por um emprego ou iniciar um negócio. "Antes de reclamar de que não tem emprego ou achar que escolheu o curso errado, os jovens devem buscar oportunidades", destaca.

E o apresentador ainda reservou um espaço para declarações polêmicas. "O primeiro erro que todos cometem é desrespeitar o chefe. Nenhum funcionário tem entre suas atribuições avaliar o desempenho do chefe", disse sobre os jovens profissionais.

Quais as principais exigências do mercado para um jovem profissional em início de carreira?

Max Gehringer - Para se inserir no mercado de trabalho é necessário oferecer aquilo que o mercado está precisando. Não adianta ter faculdade, pós-graduação e intercâmbio se não é simplesmente isso que as empresas estão procurando. O maior índice de desemprego atual é entre os jovens de até 25 anos, formados em curso superior e que nunca trabalharam. As empresas procuram um equilíbrio entre currículo acadêmico e experiência prática. As pessoas que oferecem muito currículo acadêmico e nenhuma experiência prática perdem a vaga para alguém que tenha menos currículo acadêmico mas que possua dois ou três anos de experiência. É isso que as empresas estão procurando. Muitos não entendem isso e pensam: "Eu me formei e não consegui um emprego. Então vou fazer um MBA". Aí continuam sem conseguir emprego e tentam aprimorar ainda mais o currículo acadêmico, em vez de buscarem experiências práticas.

Sobram vagas em determinadas áreas enquanto outras estão saturadas. Como mudar este quadro?

Na verdade, o que falta para o jovem é formação técnica ou começar a trabalhar o quanto antes. A idade ideal é começar pelos 17 anos. Incentivo os jovens a fazerem um curso técnico e só depois irem para a faculdade. Um não elimina o outro, e tendo um curso técnico você já consegue um emprego. No Brasil há um buraco no mercado de trabalho, e está sobrando pessoas com diploma universitário e faltando técnicos. Em torno de 92% dos técnicos estão empregados antes de terminar o curso. Então, antes de reclamar de que não tem emprego ou achar que escolheu o curso errado, os jovens devem buscar oportunidades. Existem oportunidades para quem quer ver, e para quem quiser chorar também tem bastante espaço.

Muitos jovens têm buscado abrir seus próprios negócios, em vez de optarem por um emprego. Esta é uma característica desta geração?

No século XIX as pessoas se preparavam para a agricultura. O século XX foi o século em que as pessoas se prepararam para ser empregadas. E o século XXI é quando os jovens se preparam para ser empresários. A carreira número um é ser empreendedor. Se não der certo, as pessoas viram empregadas. Os países crescem quando têm bons empreendedores, e não bons empregados. Uma pesquisa mostra que metade das empresas fecha antes de cinco anos, mas este é o mesmo número nos EUA e na Europa. Já as franquias têm índice de fechamento perto de 10%, no mesmo período. Isso por que a maior parte das decisões já foi tomada, e o franqueado recebe um negócio fechado, estruturado, em todas as áreas da empresa, com indicações que vão desde o treinamento dos funcionários até a decoração do local. Também não adianta ficar em casa esperando o emprego dos sonhos bater na porta. É necessário correr atrás. As pessoas que têm boas histórias para contar são aquelas que fizeram algo diferente, o que ninguém fez. É difícil conseguir um emprego? Entre em uma ONG, faça trabalho voluntário.

E quais são os principais desafios para os jovens nesse novo cenário?

Nunca houve uma geração de jovens tão bem preparada com a que está entrado no mercado agora. Porém é uma geração que tem uma ambição muito grande, que quer chegar rapidamente aonde gerações anteriores levaram anos e até décadas para chegar. Isso causou algo que é comum no mercado hoje, que é a mudança de emprego. Aos 25 anos, alguns já tiveram cinco empregos. A pessoa entra em uma empresa, passa seis meses, um ano, não é promovida e pensa que está na empresa errada. Mas esquecem que em gerações anteriores isso era o normal. Assim vai tentando em outras empresas, e quando está pela 4ª ou 5ª empresa começa a perceber que apesar do entusiasmo e da vontade de crescer, os gestores da empresa têm mais de 40 anos, são de uma geração que tem um ritmo diferente. Eles querem dois anos de bons resultados para oferecer uma promoção. É um choque de gerações. E este choque hoje acaba resultando em alta rotatividade. O principal desafio dos jovens é ter paciência para esperar as oportunidades. Para aprender a ter paciência, é necessário passar por dois ou três empregos e perceber que eles são todos parecidos. Isso acalma um pouco os jovens e ajuda a entender como funciona o mercado de trabalho.

Para você, quais são os principais erros cometidos pelos jovens profissionais?

O primeiro erro que todos cometem é desrespeitar o chefe. Nenhum funcionário tem entre suas atribuições avaliar o desempenho do chefe. São contratados por que existe um trabalho a ser feito e o chefe é responsável final por este trabalho. As pessoas são contratadas para dar suporte ao trabalho do chefe. A geração atual discute com os professores, discute com os pais, e chega ao mercado de trabalho achando que dá pra discutir com o chefe. Existe um senso de hierarquia e ordem que é um pouco difícil de ser entendido por alguns jovens. Assim, começar a trabalhar pelos 17 anos é interessante, pois nesta idade você ainda aceita ter um chefe, mesmo que não goste, e acaba incorporando, o que é mais difícil pelos 24 anos. Se relacionar bem com o chefe independentemente da sua opinião sobre ele é muito importante, pois ele recebeu da empresa um mandato temporário. Não quer dizer que ele seja melhor, mas que tem um título para exercer o trabalho. Se você não respeita a pessoa, tem que ao menos respeitar o cargo e a função que ela exerce. Na hora em que existe desrespeito ao chefe, há uma reação imediata, e sempre vai sobrar para o subordinado. Tem que saber se portar, e não tratá-lo como alguém igual ou inferior, pois neste caso, o cargo dele é superior ao seu.

Qual a importância de se levar em consideração a cultura da empresa antes de aceitar trabalhar para ela?

Quem entra numa empresa não entra para ser entendido, e sim para entender a empresa. Aprenda a cultura da empresa: pode falar palavrão? As pessoas se cumprimentam de manhã? Eu posso procurar uma empresa que tenha uma cultura parecida com a minha, mas não posso achar que a minha cultura vai prevalecer sobre a cultura da empresa. Se você se desentende com o chefe, ou não entende nem se adapta à cultura da empresa, é bem provável que seja demitido.

E na hora de se candidatar, qual a melhor maneira de chamar atenção dos recrutadores?

Este é um outro desafio. Os currículos estão padronizados demais. Os currículos em sites sequer permitem que as pessoas coloquem características mais pessoais, dizer se é emocional ou racional, por exemplo. Este lado pessoal é importante, mas não tem mais espaço nos currículos, principalmente com os sites, que focam só no profissional. Quando a pessoa manda um currículo, ela tenta chamar atenção e algumas colocam algo diferente. Alguns colocam o time que torcem, frases como "Deus é fiel", ou até poesia, mas tudo depende de quem lê. Se a pessoa que receber um currículo com a frase "Deus é fiel" for religiosa, isso vai chamar muito a atenção. Mas se ela for alguém que deseja não misturar religião com a empresa, este currículo poderá ser descartado. É um risco. Se ela mandar 100 currículos com a mesma frase, pode ser que 30 se interessem por este diferencial.

FONTE: http://www.administradores.com.br/informe-se/entrevistas/carreira-recursos-humanos/ninguem-entra-numa-empresa-para-ser-entendido-e-sim-para-entende-la-afirma-max-gehringer/61/

Mudanças

A pedido do meu grande e querido aluno Paulo Roberto, estou modificando o layout do blog. O Paulo disse que o fundo negro cansava a vista numa leitura mais longa, como saber ouvir críticas é uma qualidade de um administrador, a crítica não só foi bem ouvida como atendida.
Obrigado Paulo pelo aviso.

Aproveitei também para modernizar o blog para um visual mais dinâmico, agora teremos uma barra na lateral esquerda com os post e comentários do blog, espero que gostem.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Câmara aprova ampliação para até 90 dias de aviso prévio do empregado

Votação de forma simbólica por acordo entre partidos.
STF analisou mudança, mas adiou decisão em junho.

A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quarta-feira (21) projeto de lei que aumenta para até 90 dias o aviso prévio que o empregador deve conceder ao empregado demitido. Atualmente, quando a pessoa é demitida, deve permanecer no emprego por até 30 dias, independentemente do tempo de serviço.

Com a mudança, o aviso prévio será proporcional. O trabalhador com um ano de emprego mantém os 30 dias, mas para cada ano adicional de serviço, o aviso prévio aumenta em três dias, até o limite de 90, no total. Em caso de demissão voluntária, o empregado deve trabalhar pelo mesmo período ou indenizar a empresa, que também pode optar por liberar o empregado, sem ônus.

A proposta, com origem no Senado, será enviada à sanção da presidente Dilma Rousseff, que pode vetar partes da nova lei. Neste ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) tratou sobre o tema, mas adiou, em junho, decisão sobre mudanças.

A proposta aprovada nesta quarta tramita desde 1989, mas voltou à discussão na Câmara em julho deste ano, com análise em várias comissões. Hoje, a matéria entrou na pauta do plenário em regime de urgência e foi aprovado numa versão com origem no Senado.

O deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força, presidente da Força Sindical, disse que o projeto teve o apoio de todas as centrais sindicais. Ele disse que após receber o aval dos presidentes das centrais sindicais, disse ao presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), que o projeto poderia ser aprovado.

"Foi uma vitória, foi uma grande conquista para os trabalhadores", disse

O que você pensa sobre este assunto?

Fonte:http://g1.globo.com/politica/noticia/2011/09/camara-aprova-ampliacao-para-ate-90-dias-de-aviso-previo-do-empregado.html

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Para pensar

"O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário".
Albert Einstein

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Conheça 10 atitudes que podem sabotar a sua carreira

De acordo com as especialistas entrevistadas, a maioria dos problemas citados está relacionada com o comportamento do profissional.

A falta de oportunidade de crescimento na carreira ou situações negativas que ocorrem com o profissional muitas vezes podem ser motivadas pela atitude da própria pessoa.

Para descobrir quais ações podem prejudicar a carreira, o Portal InfoMoney conversou com duas especialistas, a diretora-executiva da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Izabel de Almeida, e a headhunter da De Bernt Entschev, Lívia Falland. Elas apontaram 10 atitudes que podem ser consideradas sabotadoras. Confira:

1 - Ser individualista: pensar só em si e não saber trabalhar em grupo pode ser extremamente prejudicial à carreira, principalmente se o desenvolvimento do trabalho depender da colaboração de outros;

2 - Não ter disciplina: isso inclui chegar atrasado, não entregar o que foi pedido e não ter comprometimento e foco com o trabalho;

3 - Competitividade doentia: ultrapassa a competitividade saudável. O profissional faz de tudo para ser o melhor e isso pode incluir até “puxar o tapete” do colega. A competição é importante, mas é fundamental que haja um equilíbrio;

4 - Falta de ética: não saber guardar segredos da empresa e dos colegas e causar intrigas são algumas das atitudes consideradas antiéticas;

5 - Acomodação: permanecer na zona de conforto e não investir na carreira são consideradas atitudes muito prejudiciais. Vale destacar que, no ambiente corporativo, as mudanças ocorrem de maneira rápida;

6 - Não investir no próprio desenvolvimento: cursos de reciclagem, pós-graduação, conhecimentos em outras línguas, especialmente o inglês, são fundamentais para manter o profissional atraente ao mercado;

7 - Não cultivar a rede de relacionamentos: o networking deve ser tanto interno como externo (fornecedores e clientes) e incluir a rede de amizades, como ex-colegas de trabalho e de faculdade, entre outros;

8 - Não estar alinhado com a missão, visão e os valores da empresa: além de conhecer a missão, visão e os valores da empresa, o profissional deve considerá-los positivos, caso contrário, o trabalho não terá sucesso;

9 - Ser sempre insubordinado “rebelde”: ser contra todas as iniciativas e ideias da empresa é considerado uma característica negativa do profissional. O colaborador deve trabalhar a favor da empresa e não contra;

10 - Alimentar fofoca: fofoqueiros de plantão acabam com o clima da empresa e com as relações de trabalho.

Como resolver
Se você se identificou com uma ou mais atitudes citadas acima, está na hora de mudar. Se houver dificuldade, uma dica é pedir o feedback para o gestor direto ou para alguém do departamento de RH (Recursos Humanos) da empresa. Se forem identificados problemas, Izabel, da Ricardo Xavier, aconselha que a pessoa busque ajuda. “Pode ser uma pessoa de confiança, um terapeuta ou trabalho de coach”, ressaltou.

Já Lívia, da De Bernt Entschev, afirmou que alguns problemas podem ser solucionados no curto prazo, enquanto outros dependem de mais tempo. “Se for comportamental, a pessoa pode começar a mudança o quanto antes, mas é importante ter força de vontade”, disse.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/conheca-10-atitudes-que-podem-sabotar-a-sua-carreira/47907/

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Desculpas!

Olá pessoal me desculpem pelo abandono do blog, pois sofri um acidente, tive que operar e etc...
Agora que está tudo bem, voltaremos ao ritmo normal de pelo menos um post por semana, abraços.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Vaga de Emprego

Pessoal estou precisando de um professor de Administração com conhecimentos de informática. é desejável ter inglês para um curso livre. quem conhecer alguém ou quiser se candidatar me mande um curriculo por email. Disponibilidade aos sábados
vieiraayres@hotmail.com

Urgente!!!

terça-feira, 15 de março de 2011

Sua atividade está perdendo espaço no mercado ou o problema está em você?

É o mercado que lhe dará os sinais sobre o que está acontecendo com o seu trabalho.

Para ter um crescimento sustentável da carreira, é preciso entender o mercado de trabalho – tarefa um tanto quanto difícil, tendo em vista todas as dinâmicas envolvidas nesse mercado. Saber o que acontece ao menos com o seu campo de atuação pode ajudar na hora de superar adversidades, principalmente aquelas que indicam que a sua atividade está perdendo espaço.


É o mercado que lhe dará os sinais sobre o que está acontecendo com o seu trabalho. E se o problema está mesmo no mercado ou em você. É que muitas vezes é mais fácil "culpar" o mercado e as empresas pela falta de oportunidades, de melhores salários, de promoções... No fim, sua atividade pode estar passando por mudanças, e você pode não estar acompanhando todas elas.


A primeira indicação que pode ajudar você a perceber se o problema é o mercado é numérica. "Quando as oportunidades deixam de existir é um sinal de que a sua atividade está perdendo lugar", considera o diretor executivo da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Marshal Raffa.


Outro sinal está relacionado à importância que a sua atividade tem dentro da empresa. "Quando você é menos chamado para tomar decisões ou quando começa a ficar mais isolado pode ser que o seu trabalho esteja perdendo espaço", completa o coach e diretor do Sistema Boog de Consultoria, Gustano Boog.
O mercado ou eu?


O problema é saber se toda essa dinâmica envolve apenas você ou se de fato indicam mudanças na sua atividade em um cenário mais amplo. "Na verdade, pode ser as duas coisas", avalia Raffa. Para os especialistas consultados, a questão é mais simples se o profissional conhecer o mercado no qual atua.


E tudo fica mais fácil quando ele se conhece. "O profissional tem de olhar para si mesmo e tentar acompanhar esse mercado, ou então ele vai ficar obsoleto", completa o especialista.


Contudo, mesmo quando não se faz isso, não é preciso ir muito longe para saber se o problema está ou não em você. Basta olhar para os seus colegas de atuação. "Eles tratam de assuntos que você não está familiarizado? Eles são designados para novos projetos e cargos mais importantes e você não?", questiona Boog. A resposta pode surpreender.


Para o coach, o sinal mais nítido que ajuda o profissional a perceber se o problema é ele ou o mercado é a evolução da própria carreira. Se você está estagnado e os seus colegas não, talvez seja hora de traçar um novo plano.


Hora de se reinventar


Para aqueles que constataram que o problema está neles mesmos, nada melhor que um plano de ação para efetuar mudanças. Para Boog, até chegar nesse ponto, é preciso analisar questões que um coach normalmente trabalha: "onde estamos hoje, qual a situação atual, a visão de futuro que essa pessoa tem e, por fim, qual é o plano de ação", explica.


E mesmo aqueles que perceberam que as mudanças estão no mercado de trabalho precisam de um plano "B" que integre esses passos. A partir daí, Boog ressalta que cada caso é um caso.


Partir para um curso de atualização ou mesmo uma especialização pode resolver o problema de muitos profissionais. Para outros, talvez o caminho seja efetuar mudanças mais profundas. "Ele pode migrar de atividade utilizando a bagagem de experiência que ele tem", acredita Raffa.


Para pensar na melhor saída, contudo, é preciso reconhecer que essas mudanças são necessárias. "O profissional precisa se conscientizar de que precisa sair dessa paralisia", reforça Boog. 

Você está se sentindo ou já se sentiu assim? Dê sua opinião.

Recesso de Carnaval

Olá pessoal, o blog ficou desatualizado por dois motivos:

1 - Carnaval (todo mundo merece férias)
2 - O nascimento de meu filho

Então em breve postarei novidades

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Pesquisa sobre o novo salário mínimo

O resultado foi o seguinte:




      Uau!! Agora sim! 5%
      Nada é tão ruim que não possa piorar. 17% 
      É uma piada!  35%
      Continuo passando fome... 41%




Obrigado a todos que votaram e em breve teremos novas enquetes.




quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Compras coletivas: bom para quem?

Ao diminuir em mais da metade o preço de seus serviços, as empresas que anunciam nos sites de compra coletiva transformam completamente o grau de atratividade e do perfil de seu consumidor, afirma especialista em marketing.

A fórmula de vender serviços com descontos de no mínimo 50% deu certo na internet. O "Peixe Urbano" começou e em seguida outros sites com o mesmo perfil surgiram sem parar. Todos oferecendo ofertas irrecusáveis para os internautas. Não restam dúvidas: o "Peixe Urbano" é um sucesso. Porém, só é sucesso para seu criador, o empreendedor Julio Vasconcellos. Para as empresas que ofertam no site, é sinal da falta de gestão de vendas competente.

Os sites de compras coletivas geram uma legião de experimentadores de grandes ofertas, e não uma clientela. A justificativa de quem anuncia nesses canais é a de que se atrai um público antes não interessado em determinados serviços, mas com os descontos aceitam experimentá-los. Assim, esses novos compradores podem vir a gostar e se tornarem clientes. Mas isso é puro "achismo" e não é o que acontece.

Não é à toa que existe há tanto tempo uma ferramenta muito simples de gestão de vendas: a segmentação. Se um produto ou serviço é direcionado para público determinado, essa segmentação vai impactar diretamente na sua qualidade e no seu preço. Até mesmo shoppings são segmentados, mesmo que possuam lojas franqueadas para diversos públicos. A freqüência do público de cada shopping é diferente e, portanto, a média do poder aquisitivo dos compradores também será diferente e condizente com os preços e serviços oferecidos.

Ao diminuir em mais da metade o preço de seus serviços, as empresas que anunciam nos sites de compra coletiva transformam completamente o grau de atratividade e do perfil de seu consumidor. Por que as grandes marcas não entram nisso? Porque elas têm planejamento de marca, gestão de vendas e não ganham só no volume.

Incompetentes são as empresas que não têm capacidade de competir, e por conseqüência só vendem se abaixarem o preço. As competentes vão vender por seus diferenciais e qualidade de produtos e serviços. Por isso, se você está pensando em anunciar por metade ou menos, pense: por qual motivo quer vender mais? Diferencial ou preço?

Cláudio Tomanini - é especialista em Marketing e Vendas, professor de MBA da FGV, palestrante e autor do livro "Na Trilha do Sucesso" (Ed. Gente). 

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Novo Salário Mínimo

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta sexta-feira, 14, que o governo federal corrigirá o valor do salário mínimo de R$ 540 para R$ 545. O novo valor será considerado a partir de 1º de fevereiro. Ele disse que o reajuste se deve à correção da inflação do mês de dezembro de 2010.

Segundo ele, quando o valor de R$ 540 foi fixado, o governo considerava a inflação estimada para o mês e, agora, como o índice (INPC) se revelou maior do que era previsto, foi necessária a correção. O novo valor será encaminhado ao Congresso, mas poderá ser revisto pelos parlamentares.
De acordo com Mantega, cada R$ 1 de aumento no salário mínimo gera um impacto de R$ 280 milhões nas contas da Previdência. Assim, o ajuste no piso do País de R$ 540 para R$ 545 deverá ter um impacto da ordem de R$ 1,4 bilhão nas contas previdenciárias. O ministro não deixou claro se a estimativa dele considerava 12 ou 11 meses, já que o novo valor valerá a partir de 1º de fevereiro.
O ministro afirmou ainda que a mesma Medida Provisória que reajustará o salário mínimo para R$ 545 trará a formalização da política de reajuste do piso salarial do País. Segundo ele, será colocada em lei a atual regra que prevê a correção do mínimo pela inflação, mais a variação do PIB de dois anos antes. A regra valerá, segundo o ministro, até 2015.

Bom o que vocês acham? Lancei uma enquete votem!

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Curso Prático de Departamento Pessoal

Aula 1 e CLT já postados

Curso Prático de Departamento Pessoal

Olá para todos!

Estou lançando no blog uma série de 3 Aulas com as práticas de um Departamento Pessoal. Será muito útil para quem quiser trabalhar ou já trabalha na área ou simplesmente queira conhecer seus direitos.

Além das 3 aulas, postarei a CLT e as NR's do Ministério do Trabalho em Emprego.
Lá em cima nos menus, teremos esta nova opção.

Como sempre, se houver dúvidas, é só me perguntar.

Ementa
Exame Médico
Contratos de Trabalho
Trabalho Temporário
Estagiários
Jornada de Trabalho
Repouso Semanal Remunerado
Remuneração
Vale Transporte
Salário Família
Férias
13º Salário
Salário Maternidade
Auxílio Doença e Acidentes de Trabalho
Rescisão Contratual
Seguro Desemprego

FELIZ ANO NOVO

Pessoal que todos possam ter um ótimo 2011, com muito sucesso.

Lembrem-se, "O sol nasceu para todos, mas a sombra não".